|
Este recanto é uma homenagem que faço aos meus amigos de infância e juventude, aqueles que durante décadas foram meus leais amigos e continuam a ser até os dias de hoje. A eles sinceramente dedico esta página, minha gratidão e eterna amizade.
Coloquei aqui apenas alguns amigos mais antigos, muitos velhos amigos serão inseridos com o tempo, especialmente os amigos de minha cidade natal, Ipameri. |
|
VALÉRIO ARISTIDES LOPES
Infelizmente não tenho uma foto atual do Valério, perdemos o contato quando ele se mudou para São Paulo, mas ele foi meu melhor amigo durante toda a minha infância e juventude, dele guardo maravilhosas recordações.
Eu e o Valério fundamos um clube científico para lançar foguetes e lançamos vários, inclusive alguns tripulados por insetos, que assustaram a vizinhança e subiram mais que a altura da torre da igreja, a mais alta construção da cidade naquela época. |
|
|
SELIM JORGE
Selim mudou para Ipameri aos sete anos de idade e foi morar em uma casa que ficava quase em frente à minha, nós ficamos tão amigos que um não saía da casa do outro. Selim sempre foi extremamente generoso e dono de uma alegria contagiante, é meu grande amigo há mais de meio século e isto muito me alegra e honra.
Selim morou e estudou em diversos países da Europa e nos Estados Unidos, tornando-se um renomado médico, especializado em análises clínicas, seu trabalho atual espalha-se por quase todo o território nacional, mas Selim permanece uma pessoa absolutamente simples e acessível aos seus amigos e familiares.
|
|
|
JOÉLCIO BARRETO
O Joélcio morava em frente à minha casa e nós estávamos sempre juntos, ele fazia parte do quarteto de amigos que eu formei na juventude (eu, Valério, Joélcio e Roberto Galvão), nós estávamos sempre aprontando alguma.
Fiquei imensamente feliz ao vê-lo chegando com sua simpática esposa para o lançamento do meu livro
"Os Telhados de Ipameri", pois ele reside em Anápolis, foi mais uma oportunidade para relembrarmos nossa velha e preciosa amizade. |
|
|
ROBERTO GALVÃO
O Roberto formava um quarteto inseparável comigo, o Valério e o Joélcio, nós estávamos sempre juntos na praça de Ipameri planejando nossas aventuras, nossas serestas para as meninas mais bonitas da cidade, nossos bailes e namoros.
Uma pena que eu tenha perdido completamente o contato com o Roberto (cheguei a encontrar seu pai há alguns anos), porque
fomos grandes amigos e eu sinto muita falta de nossos papos sobre nossas áreas de interesse. Me envie um email, Beto! |
|
|
LUIZ SÉRGIO PACHECO SANTOS
O pai do Luiz Sérgio, "seu Castorino", residia em nossa vizinhança e era amigo de meu pai e meu avô, portanto logo nos conhecemos e nos tornamos amigos, naquela época ainda usávamos calças curtas e andávamos pelos muros do nosso quarteirão.
Fiquei muitos anos sem ver o Luiz Sérgio, ele foi estudar em Harvard, mas quando nos encontramos pudemos verificar que nossa amizade estava intacta, apesar das décadas. Ele preside a ONG Amazonas Visão, que não tem finalidades lucrativas,
e eu logo assumi o desenvolvimento de seu site. Esta ONG tem o objetivo de levar assistência médica a populações ribeirinhas às margens dos rios Araguaia e Amazonas. |
|
|
ANGÉLICA TORRES LIMA
Jornalista íntegra e Poetisa consagrada, Angélica foi minha amiga de infância, em nossa bucólica e querida Ipameri, mas ela mudou-se com a família para Brasília e, embora sempre recebesse notícias suas, perdemos o contato por vários anos. Um dia a convidei para participar de meu site sobre Ipameri e
nossa amizade voltou à tona.
Fico feliz que tenhamos nos reencontrado, é uma prova de que a distância e o tempo não conseguem separar
quem está unido pelos laços da amizade verdadeira e a Angélica é uma amiga de fato, assim como são verdadeiros seu talento e inspiração.
|
|
|
BETH COSTA
A Beth é minha amiga querida há décadas, uma pessoa maravilhosa, possuidora de inúmeros talentos em várias áreas, que eu adoro e admiro. Seu carinho com as pessoas de quem gosta é precioso como uma jóia rara,
gostaria de ser seu vizinho para poder conversar com ela todos os dias, mas duzentos quilômetros nos separam.
Mesmo assim não perdemos o contato e nossa amizade permanece inabalável, sinto isto quando conversamos ao telefone ou quando finalmente nos encontramos. Eu a visito sempre que posso, nem que seja por alguns minutos, apenas para abraçá-la.
|
|
|
MARIO DE ANDRADE FILHO (EM MEMÓRIA)
O Marinho foi um amigo de infância do qual me separei por mais de uma década e depois o reencontrei, quando passamos a desenvolver uma amizade ainda maior e mais forte, foi ele que me mostrou (sem me conduzir) o caminho luminoso do espiritismo, numa época em que isto foi simplesmente essencial em minha vida.
Nós vivemos tantas aventuras juntos que só lendo o meu livro "Os Telhados de Ipameri" para se ter uma idéia do que aprontamos, para resumir eu, ele e o Luciano formávamos uma "trinca" infernal, nós estávamos sempre juntos aprontado alguma, montamos uma banda e chegamos a tocar semanalmente nos dois canais de televisão que existiam em Goiânia naquela época.
Uma pena que tudo isto acabou... |
|
|
LUCIANO CURADO FLEURY
O Luciano é um grande pianista e era parte fundamental da "trinca" e banda que nós formavámos com o Marinho, sempre de bom humor e pronto para uma aventura, é um grande amigo do qual me distanciei por muitos anos, mas agora nos encontramos.
Ele era o único músico de fato da banda, eu (bateria) e o Marinho (guitarra e baixo) éramos amadores, mas o resultado era harmonioso e de boa qualidade, tanto que fizemos muito sucesso em nossa cidade naquela época.
|
|
|
|
|