SALA DO POETA DEMÓSTENES CRISTINO

CANÇÃO DO RECLUSO (1944)

Meu coração não se cansa de te querer,
meus olhos têm mais brilho quando te vêem,
minhas mãos te acarinham em pensamento,
meu olfato adivinha o teu perfume,
meus ouvidos só ouvem a música de tua voz e
                    [ de teus passos.
Minha alma anseia pela redenção do teu beijo,
meu corpo te deseja,
meus sonhos estão cheios de ti, cheios de ti!
E tu não vens...
...porque és, apenas, um cromo de folhinha...



Autor: Demóstenes Cristino
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